Carlos Moreira Araújo, nasceu em Runa, no concelho de Torres Vedras, iniciou os estudos na então vila, ruma a Lisboa mas é em Itália que se forma em informática industrial, nos anos setenta, porque o pai importava máquinas italianas, dessa área, e neces-sitava de alguém capacitado para lidar com as mesmas aqui, em Portugal. Estávamos na era em que os computadores ocupavam uma sala inteira, eram arrefecidos a água, trabalhavam sobre papel perfurado e tinham uns dez megabytes de capacidade.
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Conversámos com Sérgio Alves e Filipa Rodrigues e tentamos antecipar tudo o que vai acontecer!...
Revista Festa - Como decorreu este Verão, em termos de espetáculos?
Sérgio Alves - Foi interessante. Eu, por estar à cabeça do projeto, queria mais, pois trabalhámos de alguma forma para isso, mas foi bastante motivador, embora ache que para o próximo ano, com as novidades que estão a chegar, vai ser melhor ainda.
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Santa Cruz, como refere a cantora Susana Félix, é “Um Lugar Encantado”.
Nesta edição fomos conversar com um Engenheiro Topógrafo, que traba-lhou vários anos nos estrangeiro, nos mais diversos países, mas sendo torriense rapidamete se apaixonou por Santa Cruz.
Foi nesta zona balnear, do concelho de Torres Vedras, que desde muito novo passou, porventura, os melhores anos da sua juventude e foi também em Santa Cruz que decidiu estabelecer-se como empresário do ramo hoteleiro, especialmente na restauração.
Começou pelo “Postigo” a que chamou de “Boca Santa”, arriscou no “Frangote” a que chamou de “Bate Boca”, que abriu e fechou depois da pandemia, altura em que também abriu o “Max Garden”, que transformou num espaço muito especial.
Pelo meio, com alguns amigos, criaram o Movimento Santa Cruz Viva, que procura organizar alguns eventos para animar e trazer pessoas à povoação, em especial na época baixa.
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João Pedro Pais, a voz inconfundível que ao som da sua viola encanta Portugal há 25 Anos, foi um dos convidados especiais das Festas das Adiafas.
Tomámos conhecimento da presença do simpático artista aqui próximo, na região Oeste, e combinámos um encontro, antes de um concerto em que, como era previsível, deslumbrou com a sua inesgotável energia todos os felizes fãs e espetadores que tiveram o privilégio de se deslocar ao Pavilhão João Francisco Ribeiro Corrêa, o centro de exposições do Cadaval.
Conversámos sobre um pouco de tudo, mas muito em especial sobre estes últimos 25 Anos que o trouxeram para a ribalta do meio artístico e da canção.
Visitámos aquela que já foi uma das zonas mais prósperas do concelho de Torres Vedras. Referimo-nos a Carvoeira e Carmões, as duas antigas freguesias, que com a reorganização administrativa de 2012/13 se viram agregadas e deram lugar à União de Freguesias atual.
Ao longo dos tempos toda esta região, que faz fronteira com os concelhos de Sobral de Monte Agraço e também Alenquer, tem uma variedade enorme de motivos de interesse a justificar uma visita.
A principal atividade económica destas freguesias relaciona-se com a agricultura, muito em particular com o vinho e a vinha, que são predominantes.
Embora nas últimas décadas esta região tenha vindo a perder alguma importância no concelho de Torres Vedras, atualmente verifica-se alguma recuperação que pode augurar algo de bom para estas terras e suas gentes.
Durante um dia, na companhia de Nuno Pinto - presidente das Freguesias, visitámos cantos e recantos desta região com perto de 21 km2 e 2500 habitantes, ficando agradavelmente surpreendidos com o que nos foi dado a ver.
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Estivemos na Festa das Adiafas e Festival Nacional do Vinho Leve que decorreu no Cadaval, atraídos pelas exposições, tasquinhas e imensos espetáculos de entrada gratuita que por esta vila, situada mais a norte do distrito de Lisboa, decorreram.
Na ocasião, conversámos com José Bernardo Nunes, o presidente da autarquia do Cadaval, sobre o evento, de que deixamos agora um breve excerto.