A inteligência artificial é uma tecnologia que permite que máquinas realizem tarefas semelhantes às nossas e que normalmente eram só possíveis com a inteligência humana. Essas tarefas incluem, raciocínio lógico, estatístico, probabilístico e relacional para tomada de decisões de forma autónoma, baseada em enormes bancos de dados. Através de uma aprendizagem constante, tem uma perceção e compreensão natural da linguagem utilizada. Reconhece padrões e consegue resolver problemas muito complexos usando redes neurais.
E eis que a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) volta a estar nos holofotes da comunicação social. Tudo por causa do novo programa de exploração lunar denominado de Artémis.
E porquê este nome?
É que, segundo a mitologia grega, Artémis, irmã gémea de Apolo, era a deusa da vida selvagem, da caça e também da lua. Este foco no feminino não é por acaso. Estiveram na lua apenas homens brancos e a NASA expressa mesmo que um dos objectivos é termos a primeira mulher na superfície do nosso satélite. Mas para já a primeira fase do programa inclui apenas elementos não tripulados. Depois da tragédia de Apolo I, que em 1967 vitimou três astronautas num incêndio, a prudência faz todo o sentido. Aliás, os reveses nos lançamentos até à data são oportunidades para aprender e corrigir para que nada falhe no espaço.
Parece que ainda foi ontem que estava com uma chave de fendas a afinar o som de um gravador para ver se o meu jogo preferido entrava...
O som produzido pelo gravador assemelhava-se a um ruído com altos e baixos. Com um pouco de imaginação quase que conseguíamos entender o código máquina. Sabíamos que era linguagem máquina, constituída com números binários representados por 0 e 1 e o conjunto (bits) gerava um determinado som. Por vezes tínhamos que afinar o som das cassetes porque estavam mal gravadas. A afinação era essencial e totalmente sonora.
Há uma espécie de humanos que enfermam de estultícia sem precedentes. Incapazes de perceberem o seu lugar na vida social e cultural do planeta, inábeis em se educarem como racionais que são ou deviam ser, e partilhar da natureza tal como ela é, preservando-a e deixando-a florescer de acordo com a diversidade dos ecossistemas.
Um pouco por todo o mundo, os adeptos da ‘coisa automóvel’ são susceptíveis a revivalismos e a reinventar supercarros, principalmente utilizando os maiores ícones da indústria.
Os Norte-americanos perpetuaram essa tendência com enorme cumplicidade dos construtores. Entre os europeus também acontece, mas com muito menor conivência das marcas.
O conceito do modelo Camaro, da Chevrolet, do Mustang, da Ford, e do Challenger, da Dodge servem esses propósitos desde sempre. Os modelos são vistos como uma espécie de irmãos e de um idealismo, mais ou menos romântico, de observar uma indústria onerosa que teve o condão de superar as maiores crises e as expectativas das suas vendas, neste caso ao longo de cinquenta anos. Estamos perante três roadster extraordinários.
A China é o maior fabricante de brinquedos. É responsável por três quartos da produção mundial, resultante de uma indústria com 10 mil fábricas.
Mas nem todos os brinquedos são construídos de acordo com os mesmos regulamentos de segurança. Isso depende exclusivamente das normas impostas pelos importadores ou seja dos países de destino.
Tenerife vai receber 47 cruzeiros só neste mês de Dezembro, o que significa a entrada de quase 93.000 turistas pelo porto de Santa Cruz. A maior e mais populosa ilha do arquipélago das Canárias e da Macaronésia continua a ser o destino preferido no Atlântico Oriental e na costa africana como escala dos maiores navios de cruzeiro.
Segundo o Institute for Economics and Peace (IEP) na sua 11ª edição do Global Peace Index, Portugal é o terceiro país mais pacífico do mundo.
Os dados foram agora revelados e o nosso país subiu dois lugares na tabela, relativamente ao passado ano.
O IEP é uma organização internacional e independente dedicada a mudar a atenção mundial para a paz como uma medida positiva, possível e tangível para o bem-estar humano e progresso. Tem sede em Sydney, Nova Iorque, Haia e Cidade do México.
Não são só os conflitos, mas estes, muito em especial, são os principais causadores das verdadeiras ondas de deslocados, um pouco por todo o mundo onde deflagra guerra e a insegurança se instala, colocando em risco de vida as populações.
O Mundo vive um momento em que se impõe reflectir. Devemos preocupar-nos com tudo o que sucede à nossa volta.
Teremos de reler antigos ensinamentos e rever legados que nos foram deixados. Por que não ler Eça de Queirós e Fernando Pessoa, tão actuais que estão.
Por que razão somos obrigados a ouvir apenas os profetas do mal, os comentadores de uma facção alarmista; dos que adivinham e ou antevêm uma espécie de holocausto, o perigo de regimes totalitários ou autocratas entre os países do Ocidente europeu – excluam-se os da Euroásia como por exemplo a Turquia, já transformado num regime presidencialista com cariz diatorial - só por que são cada vez mais as vozes contra: