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quarta-feira, 05 junho 2019 18:07

A versão Shooting Brake do Vanquish do atelier Zagato é uma espécie de irmão mais novo do Ferrari GTC4Lusso.
Há marcas automóveis de excepção voltadas para um nicho de mercado estritamente composto por apaixonados pela coisa do automóvel e também com maior capacidade financeira. Mas neste clube limitado, encontramos cada vez mais outsider que fazem enorme esforço para poder ter nas suas garagens alguns dos ícones da indústria automóvel, menos ou mais contemporâneos, sendo mesmo capazes de fazer uma vida modesta com algumas privações que o cidadão comum não faria.

segunda-feira, 22 abril 2019 16:39

Nem todas as propostas revivalistas da indústria automóvel deste século se podem lisonjear de serem verdadeiros regressos ao passado.
Há as mais bem conseguidas, as que nos fazem viajar no tempo momentaneamente, para quatro ou cinco décadas atrás, apesar de integrarem uma panóplia tecnológica digna do imaginário de qualquer apaixonado pelas modernidades da coisa do automóvel. Outras, ficam-se pela intenção, não conseguindo cruzar o passado com as técnicas e equipamentos de ponta.

quarta-feira, 06 fevereiro 2019 23:42

Um pouco por todo o mundo, os adeptos da ‘coisa automóvel’ são susceptíveis a revivalismos e a reinventar supercarros, principalmente utilizando os maiores ícones da indústria.
Os Norte-americanos perpetuaram essa tendência com enorme cumplicidade dos construtores. Entre os europeus também acontece, mas com muito menor conivência das marcas.
O conceito do modelo Camaro, da Chevrolet, do Mustang, da Ford, e do Challenger, da Dodge servem esses propósitos desde sempre. Os modelos são vistos como uma espécie de irmãos e de um idealismo, mais ou menos romântico, de observar uma indústria onerosa que teve o condão de superar as maiores crises e as expectativas das suas vendas, neste caso ao longo de cinquenta anos. Estamos perante três roadster extraordinários.

quarta-feira, 03 janeiro 2018 13:00

Um dos prodígios da indústria automóvel norte-americana dos ‘anos 70’ - o Dodge Challenger - desperta com uma verdadeira gama, mantendo as mesmas virtudes em todas as versões, conseguindo responder à maioria dos consumidores, mais e menos endinheirados, prometendo sempre a personalidade de um superdesportivo.

No topo da linha, encontramos dois monstros capazes da maior adrenalina, ora com 707, ora com 852 cavalos.

Intactos, mantêm-se os princípios em revivermos nostalgias, tal como sucede com os irmãos Chevrolet, Camaro e Ford Mustang.

terça-feira, 27 junho 2017 11:40

Ao longo de mais de cem anos, a indústria automóvel norte-americana alternou as suas invenções e concepções, primeiro com os construtores europeus e, mais tarde, com os japoneses. Recentemente os consumidores americanos são também seduzidos pelas marcas sul-coreanas que se aprimoraram quer qualitativamente quer tecnologicamente. O princípio da história do automóvel divide-se em alguns números de eras, muito por força da evolução dos meios de propulsão. Só a partir da recuperação global após a II Grande Guerra é que as tendências de estilo exterior, equipamentos, tamanho e preferências dos consumidores marcam épocas.

quarta-feira, 19 outubro 2016 03:05

Amanhã poderemos reviver a mítica Renault 4L e o emblemático Fiat 127.

A indústria automóvel vive um momento nostálgico. São cada vez mais os ensaios em reeditar antigos ícones do automobilismo. A necessidade de fazer do antigo novo talvez aconteça pelo esgotamento de algumas modernices, tantas vezes assentes em conceitos que não se identificam com os anseios da maioria dos consumidores ou ficam deles distantes tão-só por serem excessivamente caros. Como escrevemos na última edição, os construtores e designers – particularmente os atelier independentes - correm atrás de projectos que possam ser emergentes de modelos lendários e que os possam colocar no quadro-de-honra da indústria, quer venham ou não a integrar calendários do ciclo produtivo.

domingo, 24 julho 2016 15:47

O automóvel mais caro do Mundo custou 32,1 milhões de euros. É um Ferrari. Foi construído em 1957 com a designação 335 Sport Scaglietti sob o chassis número 0674. E correu as 24 horas Le Mans, estabelecendo, então, o recorde ao conseguir uma velocidade média acima dos 200 quilómetros por hora, precisamente 203,015 km/h.

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