Por isso o PSD propôs a devolução às famílias torrienses de 3% do IRS, redução de IMI para 0,3% e isenção de IMT para os jovens até 35 anos na aquisição de imoveis até 250 mil euros.
A maioria socialista chumbou as nossas propostas e quem sofre são os torrienses.
2º - Ausência de projetos estruturantes para o concelho
Não se identifica uma estratégia de captação de investimento que promova um maior crescimento económico para Torres Vedras.
Não se identifica uma estratégia de apoio aos sectores económicos do concelho, seja Agricultura Indústria ou Turismo.
Não se identifica um plano concreto e real de melhoria de trânsito ou estacionamento na cidade (Por exemplo a variante a Torres Vedras sempre adiada).
Não se identifica um projeto de mobilidade, nomeadamente via rede de transportes públicos, que permita locomoção mais fácil para as famílias em todo o concelho.
Não se identifica uma real vontade de concretização atempada de obras anunciadas repetidamente, mas que não saem do papel, ou que demoram décadas a serem realizadas. Exemplo do parque escolar que se encontra em execução desde 2009.
3º - Falta de ação face aos problemas das pessoas
Há mais de 37 500 torrienses sem médico de família, mas a Câmara Municipal de Torres Vedras limita-se a mostrar um lamento, retirando da sua competência e nada fazendo para reter e atrair médicos para o concelho.
Há famílias que têm dificuldade em garantir que os seus filhos frequentem o ensino superior e a Câmara Municipal, apesar do aumento forçado pela oposição, continua a disponibilizar um valor residual para bolsas de estudo.
Há jovens com dificuldades para aceder a habitação, mas a Autarquia vira-lhes as costas e não tem uma real e adequada Política de Habitação.
Face ao exposto é fácil concluir que este Orçamento não responde aos problemas do concelho, não contribui para uma vida melhor para os torrienses, pelo que só podia merecer o VOTO CONTRA dos vereadores do PSD".