Revista Festa - Quer isso dizer que este ano voltam?
Sandra Branquinho - Como é evidente. Vamos estar de novo no Pavilhão Principal, mais ou menos no mesmo local, ou seja, à direita quando se entra no Pavilhão e estão todos convidados a visitar-nos.

Revista Festa - Como começou nesta área de negócio?
Sandra Branquinho - Tudo começou com uma “brincadeira” com uma amiga, que tinha uma pequena Agência em Torres Vedras, e para quem vendi uma casa na Serra da Vila, de uns amigos e para outros amigos.
Eu trabalhava com os meus pais, mas mesmo assim essa amiga desafiou-me, acabou por se vender umas coisas e ganhar-se “uns trocos”, o que para além de achar engraçado acabou por me motivar.
Uns tempos depois, um rapaz que me conhecia, de Lisboa, sabe que eu estava a sair-me razoavelmente e pergunta-me se queria trabalhar com eles, numa marca internacional. Acabei por aceitar e ficar ano e meio, aprender muito, fazer muitas formações, enfim, ganhar experiência, mas sempre com sonho de uns tempos depois abrir a minha própria Agência, porque como sempre trabalhei com os meus pais, no negócio da família, o meu objetivo era ter o meu próprio negócio.
Agora, sabia que tinha que ser muito humilde, ir aprender e ganhar experiência, ganhar confiança para também poder transmitir essa confiança a quem em mim passou a confiar os seus imóveis.

Revista Festa - Valeu a pena sair de uma multinacional para vir abrir a sua própria Agência aqui, em Torres?
Sandra Branquinho - Claro que sim, que valeu a pena. Até acho que deveria ter sido mais cedo, se mais cedo tivesse também ganho essa imprescindível experiência.

Revista Festa - Como está a ser a aceitação das pessoas para com a Sandra e a sua Agência?
Sandra Branquinho - Aceitam muito bem.
Está a correr muito bem.
Não posso ser ingrata nem fingida.
Os clientes aceitam muito bem, até melhor do que quando estava na internacional. Sabe porquê? Porque quando é nas multinacionais as pessoas vêm-nas sempre como “aquele bicho papão ... porque eles isto, eles aquilo” e se as pessoas já tinham confiança em mim, e no meu trabalho, então agora parece que ainda ficaram mais chegadas, mais próximas, porque têm sempre a minha cara, a minha disponibilidade e ajuda se precisam de alguma coisa.
Na multinacional, embora fosse em mim que confiavam todo o processo seguinte era tratado por um backoffice que existe e que as pessoas não conhecem. Aqui também temos apoio para todo o processo, mas é diferente, são profissionais amigos daqui, da cidade, e há uma cooperação e cumplicidade muito próximas, que acaba por resultar muito bem para o nosso cliente também. Os clientes, e amigos, estão certos e seguros que se precisarem da alguma coisa é sempre com a Sandra que vêm ter e sou eu que, com toda a disponibilidade, lhes encontro a melhor solução do seu agrado.